A Iniciativa Liberal defende que a política de incentivos às Artes e à criação artística por parte do Estado deve ser descentralizada na sua decisão, envolvendo autarquias e instituições culturais, promovendo a livre produção e criação por parte dos agentes culturais e, simultaneamente, a criação de mecanismos de financiamento diversificados, que valorizem medidas de autofinanciamento ou mecenato, nomeadamente nas artes visuais e performativas e captação de novos públicos para áreas como o teatro ou as orquestras regionais, reforçando simultaneamente a disponibilização de espaços para exposição e divulgação de obras e artistas como sejam a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses ou a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, assim como no reforço de parcerias público-privadas na promoção internacional dos autores e criadores nacionais, envolvendo a comunidade e as empresas.